Graduada em Psicologia pela PUC/PR. (1992); Pós Graduada em Administração de Recursos Humanos pela UFPR.(1993); Mestre em Engenharia da Produção pela UFSC.(2002). Instrutora de treinamento no Senac – Curitiba. Desempenhei atividades acadêmicas, nas áreas de graduação, pós-graduação e ensino a distância. Capacitação para cuidadores e CMEI. Atualmente atuo com Orientação Vocacional e com Psicologia Clínica Infantil e Adulto.
sábado, 23 de maio de 2020
Oficina Psicopedagógico
“É um espaço preparado para estimular a criança a brincar, possibilitando o acesso a uma grande variedade de brinquedos e jogos dentro de um ambiente lúdico”.
A proposta deste trabalho é a de transitar pelas experiências clínicas vividas por diversos profissionais de atuação junto à infância, que se utilizaram do instrumento lúdico em terapias e que deixaram uma rica e vasta teoria para novas e constantes pesquisas, e, relacionar este procedimento ao brincar natural. O Objetivo principal é entender se a natureza encontrada no brincar durante a infância tem efeitos positivos quanto ao desenvolvimento e em quais esferas ela acaba por atuar.
Trabalhar com crianças é, sobretudo estar em contato com as suas emoções e, também, com as nossas o tempo todo. Por isso o trabalho de psicoterapia infantil exige muito do terapeuta.
O ambiente da oficina psicopedagógico deve ser alegre, amplo, colorido e bem agradável. As crianças dão asas à imaginação, mas para isto ocorrer, se faz necessário estimular a sua imaginação.
As oficinas fazem a criança renascer, lhe dá alegria. Os brinquedos e jogos estimulam as fantasias, lá ela descobre a si mesma, os amigos. É um lugar cheio de histórias, músicas, jogos, desenhos e teatro.
Recursos materiais da oficina pedagógica
Indicamos a seguir os instrumentos de trabalho que permitem a montagem de uma oficina pedagógica ideal. No entanto lembramos que cada escola deverá se adaptar à sua realidade, utilizando sucata quando não for possível recorrer a outro tipo de material.
1 bancada; 1 conjunto reunião (mesa/cadeiras); 1 grampeador; 1 globo terrestre; 1 mapa da América do Sul; 1 mapa do corpo humano; 1 mapa do Estado; 1 mapa do mapa-múndi; 1 perfurador de pape; 1 esquadro para professor 45º; 1 extrator de grampos; 1 compasso de madeira 40cm; 1 vassoura de piaçava; 2 pacotes de esponja de lã de aço; 1 pá de lixo; 1 pano de chão; 1 rodo de 30cm; 1 balde plástico; 100 copos de descartáveis; 1 kl de estopa branca; 1 jogo de pincéis atômicos; 40 réguas plásticas de 40cm; um cento de saco plástico; papel sulfite; 80 pastas de cartolina coloridas simples; 10 pastas classificadoras A_Z; 60 pastas com elástico; 40 pastas suspensas para arquivos; 1 pacote de papel almaço pautado, 1 pacote de papel almaço sem pauta; 1 caixa de papel carbono simples (100 unidades); 1 pacote de papel cartão liso (250 unidades); um pacote de elástico para papel (250 unidades); 1 jogo de tinta gauche; 1 caixa de papel jornal; 1 caixa de lápis colorido; 1 caixa de giz branco e outra colorida;; 5 caixas de cola branca cremosa; 2 apagadores para lousa; 1 caixa de giz colorido; 40 compassos escolares; 1 caixa de esferas de aço diâmetro 1/2 bolinha de rolimã; 6 caixas de estiletes grandes; 2 caixas de estiletes pequenos; 1 rolo de fio de cobre fino, médio e outro grosso; 1 rolo de fio de nylon de pesca fino, médio e grosso; 10 rolos de fita adesiva duréx; 10 rolos de fita adesiva crepe; 1 caixa de fita isolante (largura 19mm); 10 kg de gesso para estuque; 10 kg de argila; 1 caixa de lamina de metal de estilete pequena e outra grande; 20 lâmpadas 1,2V e 2 2,4V; 20 lâmpadas 6V; 2 rolos de linha branca para costura número 2; 10 folhas de lixa número 120 de madeira; 10 lixas de madeira número 200; 40 unidades de madeira balsa chapa; 40 unidades de madeira balsa lâmina; 100 unidades de madeira balsa vareta 3/8” x 3/16”; 5 pacotes de palha de aço; 5 pacotes de palitos de madeira para churrasco; 100 papéis de alumínio de bala de coco para festa; 1 rolo de papel laminado auto-adesivo; 1 rolo de papel laminado; 4 rolos de papel toalha; 1 caixa de parafusos para madeira com tamanhos diferentes; 1 caixa de parafusos com porca; 20 pilhas elétricas grandes 1,5V; 20 pilhas elétricas pequenas 1,5V; 10 pinceis para gauche, 1 kg de pregos com cabeça, 1 caixa de rolhas de borracha; 1 caixa de rolhas de cortiça; 100 sacos plásticos com fecho hermético (tipo zíper); 1 caixa de soquetes para lâmpada pingo d’água; 6 tesouras tipo de aço mundial; um adaptador para furadeira 3/8 metálico de rebolo; 10 funis de plástico; 20 imãs em barra 93cm; 2 martelo de aço 20mm/100g de pena e com cabo; 1 serrote; 5 suportes de tubo de ensaio; 2 tesouras grande.
O brinquedo
Brincar é o verbo da criança. Brincar é a maneira como ela conhece, experimenta, aprende, apreende, vivencia, expõe emoções, coloca conflitos, elabora-os ou não, interage consigo e com o mundo.
Ao lidar com determinado objeto (uma pedra, uma lata, um arco de madeira ou outra coisa qualquer) a criança procura, através de sua percepção mais imediata, sondar seus atributos, dando a ele significados que na grande maioria das vezes a leva a construir um brinquedo, que conduzirá suas ações e desencadeará uma brincadeira.
O corpo é um brinquedo para a criança. Através dele, ela descobre sons, descobre que pode rolar, virar cambalhota, saltar, manusear, apertar, que pode se comunicar.
Na brincadeira a criança aprende a conhecer a si própria, as pessoas que a cercam, as relações entre as pessoas e os papéis que elas assumem (brincando de professora).
É somente no brincar que a criança pode ser criativa e utilizar sua personalidade. Entre o perceber o objeto, sondar suas propriedades, construir o brinquedo e desenvolver a brincadeira existe toda uma gama de possibilidades de observar e trabalhar o lidar, o transformar, o interagir, o construir da criança.
É importante que a criança possa brincar sozinha e em grupo, preferencialmente com crianças de idade próximas. Desse modo ela tem possibilidade, também, de ampliar sua consciência de si mesma, pois pode saber como ela é num grupo que é mais receptivo, num outro que é mais agressivo, num que ela é líder, num outro em que é liderada, etc. Lidando com as diferenças, ela amplia seu campo de vivências.
Através da brincadeira é possível formar indivíduos com autonomia, motivados para muitos interesses e capazes de aprender rapidamente. Pois o brincar conduz aos relacionamentos grupais; o brincar pode ser uma forma de comunicação na psicoterapia.
O psicopedagogo busca a comunicação da criança e sabe que geralmente ela não possui um domínio da linguagem capaz de transmitir as infinitas sutilezas que podem ser encontradas na brincadeira por aqueles que as procuram.
Devemos comunicar-nos com as crianças através da brincadeira ou jogo e de algumas palavras simples que possam captar claramente, pois, o desenvolvimento infantil se encontra particularmente vinculado ao brincar, uma vez que este último se apresenta como a linguagem própria da criança, através da qual lhe será possível o acesso à cultura e sua assimilação. O brincar se apresenta como fundamental tanto ao desenvolvimento cognitivo e motor da criança quanto à sua socialização, sendo um importante instrumento de intervenção em saúde durante a infância.
Tipos de brinquedos
Os brinquedos devem ser adequados ao interesse ás necessidades e ás capacidades da etapa de desenvolvimento na qual a criança se encontra. Embora todas passem pelos mesmos estágios, a época e a forma como o desenvolvimento se processa pode variar bastante.
Dos 18 aos 24 meses
A criança começa a internalizar as ações realizadas e passa a lembrar-se de pessoas e coisas. Sua memória já esta ativa, desenvolve a capacidade de imitar e inicia assim o processo de representação mental que irá subsidiar o surgimento da brincadeira simbólica, o jogo de faz de conta que se estabelecerá na próxima fase. A criança já é capaz de correr e trepar. Começa a querer ser independente, fazer tudo sozinha mesmo que ainda não consiga. A água, a terra e a areia são os grandes atrativos.
Brinquedos adequados:
• Carrinhos ou outros brinquedos de puxar e empurrar;
• Blocos de construção;
• Brinquedos de desmontar (grandes);
• Túnel para atravessar;
• Cavalo de pau.
• Carro ou bicicleta sem pedal;
• Livros com ilustrações coloridas e simples;
• Bolas.
Aos 2 anos
• Gosta de estar com outras crianças, mas ainda não brinca junto. Cada criança fará a sua atividade, podendo ou não uma imitar a outra.
• Briga facilmente e disputa brinquedos;
• Não gosta de emprestar seus brinquedos.
Aos 3 anos
• Começa a reconhecer e reconhecer cores e formas;
• Tenta registrar seus pensamentos em desenhos;
• Imita os adultos em seus afazeres;
• Seu poder de imaginação vai aumentando gradativamente.
Aos 4 anos
Os desenhos são mais completos e elaborados;
• Começa a brincar de médico, papai, mamãe, entre outros;
• A linguagem verbal é bem desenvolvida; quer saber de tudo: nome, características, funcionamento. Gosta de livros, procura reconhecer figuras que estão no momento;
• Explora o seu corpo e de outras crianças;
• Brinca de forma cooperativa;
• Amigos imaginários estão sempre presentes nas brincadeiras;
• Gostam de usar fantasias como Super-homem, Mulher Maravilha, Barbie, Princesa etc.
Aos 5 anos
• Conhece todas as cores;
• Começa a aceitar as regrar das brincadeiras, procura segui-las, mas pode trapacear para não perder;
• O menino gosta de brincar de mocinho e bandido, tornando assim as brincadeiras mais agitadas e cheias de ação.
• A menina já gosta de brincadeiras mais calmas, como as atividades domésticas e sociais;
• As competições vão sendo mais frequentes, mas ainda não consegue assimilar derrotas.
Aos 6 anos
• Gosta de vários tipos de jogos, quer ganhar sempre;
• Consegue um jeito de trapacear para ganhar;
• Gosta de brinquedos rudes;
• Surgem novos relacionamentos com colegas e professores.
Aos 7 aos 12 anos
• Precisam de um espaço agradável que lhes proporcionem encontros com amigos, onde possam jogar;
• Relacionam fatos e tiram conclusões;
• Surge os jogos de competições em equipe;
• Muitas fezes ficam mais tempo discutindo regras do que realmente jogando ou brincando.
• Surgem os clubes de “Bolinhas” e “Luluzinhas”;
• Surge o gosto por coleções;
• Os esportes também passam a atrair e, partindo do prazer de jogar certo jogo, a criança pode desenvolver o gosto por determinado esporte.
Tipos de brincadeiras e jogos
As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo. Mesmo depois que elas ganham confiança em brincar com outras crianças ela ainda gostará, às vezes, voltará às vezes a brincar sozinha.
Podemos identificar diferentes tipos de brincadeiras sob o ponto de vista da participação social e cognitivo. Cada um deles implicando um maior envolvimento entre as crianças e uma maior capacidade de se relacionar se comunicar com os outros.
O jogo a brincadeira é para a criança um exercício, uma preparação para a vida adulta. A criança aprende brincando, é o exercício que a faz desenvolver suas potencialidades.
Já são conhecidos muitos benefícios de certos jogos. Porém, é importante que o educador, ao utilizar um jogo, tenha definidos os objetivos que deseja alcançar e saiba escolher o jogo adequado ao momento educativo. Enquanto a criança está simplesmente brincando, incorpora valores, conceitos e conteúdo. Os jogos clássicos ou passatempos já bastante utilizados.
Muitos estudos realizados sobre as dificuldades de ensino-aprendizagem, ocorrem porque as crianças desconhecem seus potenciais, porque não tiveram oportunidades de experenciá-las, e, ao fazê-lo, aumentam sua autoestima. Como seres capazes de realizar, de inventar coisas com utilidade, conseguem dar valor a objetos que foram feitos por suas próprias mãos, incorporam alguns valores essenciais à vida.
Veremos abaixo alguns aspectos que podem ser trabalhados por meio da confecção e aplicação de brincadeiras e jogos selecionados de acordo com o objetivo a ser alcançado. São eles:
• Trabalhando a ansiedade: a ansiedade é uma característica encontrada em muitas crianças, que pode variar em grau de intensidade e que influência na capacidade de atenção concentrada, nos relacionamentos interpessoais, na autoestima, prejudicando a aprendizagem.
Para estes casos é importante que a criança vivencie a frustração de interromper a confecção de um jogo para que possa experimentar a sensação frustrante e a capacidade que possui para tolerá-la, internalizando dessa forma os efeitos de frustrações como naturais e podendo postergar seus desejos sem grande sofrimento.
Muitas crianças que sofrem de ansiedade desconhecem a frustração e a temem, empregando para fugir desse desconhecido as mais diversas defesas, como: inquietação motora, o excesso de ingestão de alimentos, a fala ou atitudes desenfreadas, conseguindo dessa forma não entrar em contato com os sentimentos mais profundos.
Vivenciar a pequena frustração de um desejo, ter de esperar para poder concretizá-lo eleva o grau de satisfação e prazer, conferindo uma sensação de capacidade de realização para a c4iança, pois precisou de seu esforço e, portanto, é capaz de dar mais valor ao seu próprio trabalho.
Limites: Ao contrário do que pensam muitos pais, a criança pede regras, pois é por meio delas que vai estruturar sua confiança básica em si e no outro. A criança testa a autoridade do adulto para poder confiar nela; se esta falha, a criança se sente perdida, desorientada, pois desconhece seus próprios limites. Ela precisa que lhe mostrem, orientem e ensinem até onde pode ir, o que pode ou não pode fazer, o que bom ou ruim.
Para este tipo de dificuldades, os jogos competitivos e com regras levam a criança a apreender conceitos básicos da vida, sendo obrigadas a se enquadrar em determinadas regrar para realizar algo, aprendendo a respeitar para ser respeitado.
• Desenvolvendo autonomia: O desenvolvimento da autonomia na criança é aspecto fundamental para a maturidade emocional e o equilíbrio entre o psíquico e o mental. Alguns jogos têm como objetivo o desenvolvimento da autonomia da criança: poder arriscar-se, ter que fazer sua parte sozinha e ser responsável por suas escolhas e atos.
• Desenvolver estratégias: Alguns jogos se propõem a desenvolver esta habilidade, tão importante para a realização de muitas tarefas na vida. Raciocinando, criando hipóteses, aplicando-as e verificando os resultados. Essas etapas de algumas atividades colocam a criança, de forma lúdica, em contato com a realidade, preparando-as par situações problemas.
• Desenvolver a criatividade: A criança necessitar ter espaço aberto para desenvolver sua criatividade, isto é, necessita de atividades que lhe permitam soltar a imaginação, inventar coisas diferentes, fazer movimentos não habituais. A tarefa do educador para facilitar esse desenvolvimento é dar espaço, dar permissão, sem censuras ou críticas que, se mal colocadas, bloqueiam as manifestações artísticas da criança, impedem-na de arriscar-se, de mostrar-se. Ver anexo IV.
• Brincando com o Corpo: O corpo é a principal ferramenta de que dispomos para fazer frente as diferentes ações que são apresentada diariamente. Com ele podemos fazer um sem número de coisas, que a medida que nos envolvemos no corre-corre do mundo atual, vamos perdendo a possibilidade de experimentá-las, pois a velocidade com que as coisas estão acontecendo, não permite deter-nos para desfrutar, nem que por um pouco, do que é nosso.
O trabalho com o corpo não foge desta regra. Ele sofreu, sofre e sofrerá, com esta espécie de “inquisição corporal”, possivelmente porque a sociedade não se sinta capaz de lidar com o que não sabe em que pode terminar.
Os objetivos de se trabalhar com o corpo são:
Tomar consciência e familiarizar-se com a imagem do próprio corpo;
Exploração das possibilidades de gestos e ritmos corporais, como meios de expressão e comunicação;
Deslocar-se com destreza progressiva no espaço físico, desenvolvendo atitude de confiança nas próprias capacidades motoras e sociais;
Ampliar as possibilidades expressivas do próprio corpo dinâmico;
Conhecimento gradativo de limites e potencialidades do próprio corpo;
Reconhecer o corpo como uma unidade e perceber as sensações que ele produz;
Apropriar-se progressivamente da imagem global de seu corpo, conhecendo e identificando seus segmentos e elementos e desenvolvendo cada vez mais uma atitude de interesse e cuidado como o próprio corpo;
Adquirir uma imagem positiva de si, ampliando a autoconfiança, auto-estima, pondo em prática a autonomia. Ver anexo II
• Oficina de Poesia: O poeta maior, Carlos Drummond de Andrade observou: “O que eu pediria à escola, se não me faltassem luzes pedagógicas, era considerar a poesia como primeira visão direta das coisas, e depois como veículo de informação prática e teórica, preservando em cada aluno o fundo mágico, lúdico, intuitivo e criativo, que se identifica basicamente com a sensibilidade poética.”
A poesia renasce com cada criança. É a infância reencontrada, diz Baudelaire. Devemos estimular a criança a conhecer a poesia mais intimamente e praticá-la. Todos as pessoas podem sentir a poesia e fazer poemas. Não existe idade para isto.
As práticas pedagógicas e pesquisas já realizadas demonstram que a poesia enquanto conteúdo de aprendizagem é uma terapêutica preventiva ao atrofiamento da criatividade e do imaginário em nossas escolas.
A poesia desenvolve a imaginação, a sensibilidade, o poder criador da criança, iniciando-a na arte em geral, contribuindo assim para o desbloqueio da espontaneidade, para um melhor conhecimento dos alunos. Para tanto, é necessário que se descubra um pouco do universo onírico do aluno para ajudá-lo. Um poema pode dar uma visão do mundo e o segredo de um ser humano. A poesia na educação infantil contribui, com a construção e desconstrução de jogos poéticos, para a descoberta do prazer, do saber ver, do saber escolher, do saber inventar, da apreciação do estético. Tudo isto contribui para uma formação integral.
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